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 Editorial  Servas

Assembleia da USGCB elege sua coordenação e apresenta proposições para o próximo triênio


Em alegre comunhão com as Congregações Religiosas de origem Brasileira, as Servas da SSma. Trindade, na pessoa da sua Cooredenadora Geral Ir. Silvânia Aparecida Pereira Coelho, se colocam em sororal serviço na Equipe de Coordenação da USGCB para os próximos 3 anos.

A 41ª Assembleia Nacional da União das Superioras Gerais das Congregações Brasileiras aconteceu nos dias 20 a 24 deste mês, em Fortaleza/CE, na Cúria Geral e Centro de Formação da Congregação das Irmãs Missionárias Capuchinhas de São Francisco de Assis do Brasil. O tema desenvolvido foi “Cultivar a Mística do Cuidado com a Casa Comum, comprometida com a Vida Religiosa em Saída.”

Confiamos à SSma. Trindade o trabalho-missão da nova Equipe e almejamos a Luz da Divina Ruah, Profecia e Presença de Vida Religiosa com a "Igreja em Saída" onde a vida clama.


"Foi eleita na tarde de ontem (23), a nova coordenação da União das Superioras e dos Superiores Gerais de Congregações Brasileiras (USGCB). A equipe que assume o serviço de animação do organismo nos próximos três anos é formada pela Irmã Silvania Aparecida Pereira Coelho, da Congregação da Santíssima Trindade, como titular e as Irmãs Iriete Ignez Lorenzetti, Franciscana de Nossa Senhora Aparecida, Lúcia Barbosa de Oliveira, das Medianeiras da Paz e Kátia Regina Segateli, Mensageira do Amor Divino, como primeira, segunda e terceira suplente, respectivamente.

A nova coordenadora da USGCB aposta no dinamismo do coletivo para o desenvolvimento do trabalho neste período, a partir do que já vem sendo realizado e aponta como necessidade “continuar olhando para a missionariedade, lugar da intercongregacionalidade; crescer cada vez mais como grupo das Coordenadoras Gerais, num nível de partilha das experiências missionárias, mas também da nossa missão específica dentro das nossas congregações; animar a Vida Religiosa nas nossas congregações, nessa também intercongregacionalidade”.

Irmã Silvania ressalta que os desafios são evidentes, mas que no coletivo, as atividades se tornam dinâmicas e possíveis de serem realizadas. “A gente só tem coragem de assumir porque é em equipe. O trabalho precisa ser mesmo todo em equipe, nessa circularidade do serviço, dos dons, dos valores de cada uma e cada um se colocando a serviço”.

Entre as proposições para o triênio, a Assembleia definiu: intensificar a experiência missionária intercongregacional, na perspectiva da “Casa Comum”; assumir o compromisso pessoal, comunitário e enquanto CRB, de abolir o descartável; continuar criando e fortalecendo as comunidades intercongregacionais; fazer um mapeamento por regionais de todas as Casas Gerais no Brasil; motivar para a missão na região Norte; participar do Sínodo da Amazônia; experiências com as Novas Gerações e abrir mais espaço para partilha, tanto nas regionais quanto no nacional.

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