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/Notícias/

Missão Vocacional na Comunidade e Setor Caiambé, Paróquia Divino Espírito Santo – Missão Prelazia de Tefé, AM em parceria com o Instituto Pastoral Vocacional – IPV.

 

De 12 a 19 de julho, aconteceu a Missão Vocacional na Comunidade e Setor Caiambé, esta missão contou com a participação de missionários leigos/as, seminaristas diocesanos, padres diocesanos e religiosos/as de São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais e do Amazonas, um total de 18 missionários/as. Os missionários atenderam 05 (cinco) comunidades ribeirinhas do Setor Caiambé: Caiambé, Bibiana, Feliciana Genipaua e Cairara. As atividades constaram de visitas às famílias, encontros com crianças, jovens e famílias. Um dos pontos fortes da missão foi a celebração do jubileu de prata da Ir. Marlene Piegorini, Serva da Santíssima Trindade, a qual foi missionária durante seis (06) anos nesse local.

 

O que significou para você está missão?

Para mim retornar ao Caiambé foi gratificante ver o quanto que a comunidade Igreja cresceu como participação e compromisso, no relacionamento, nas diversas atividades pastorais. Lembrando que quando chegamos, nove anos atrás o quanto foi difícil captar nos olhares o que o povo queria expressar.

Celebrar meus 25 anos de vida consagrada foi o grande presente da Trindade e da congregação. O reencontro com o povo e nossas irmãs as manifestações de carinho no empenho e preparação da celebração eucarística. O almoço partilhado que foi por iniciativa da comunidade marcou profundamente o quanto nossa presença faz a diferença. Na avaliação com a coordenação várias lideranças ressaltaram o quanto ficaram felizes por eu ter escolhido este lugar, tendo tantos outros por onde já passei. Agora o maior lamento é nossa saída.

Ir. Marlene Piegorini (São Paulo)

 

Para mim está missão foi uma experiência gratificante. E m primeiro lugar destaco a acolhida das irmãs Servas da Santíssima Trindade da Prelazia de Tefé e da comunidade do Caiambé. Em segundo, foi pela primeira vez que fiz uma experiência missionária tão rica, em que pude ter a oportunidade de conhecer novas realidades, além daquela que eu já havia vivido.

Robson Russi Grapiglia (Rogacionista- São Paulo)

 

 

A missão representou para mim um sair- de – si.

 

É tocar o irmão que por vezes mencionamos na oração sem poder concretamente fazer algo por ele. Encontrei uma organização admirável, o que contribuiu para que estes dias não fossem um peso, mas um trabalho gratificante.

 

 

Lucas Alves de Almeida - (Seminarista de Sto. Amaro /SP)

 

Para mim, entre tantas coisas, está missão foi significativa e marcante, por ter me proporcionado contato com uma realidade diferente das que conheço e permitir que eu observasse semelhanças e diferenças, por ter contato com uma realidade de vida mais simples e, em certos sentidos mais livre e por reforçar em mim a consciência de que uma comunidade que se conhece é solo mais fértil para a fé, mas não dispensa o cultivo cuidadoso.

Também foi significativo a boa convivência entre os missionários e as famílias que nos acolheram.

Fernando Andrade Faria (Seminarista de Belo Horizonte -MG)

Resgatar a dimensão da missionariedade em minha vocação e em meu apostolado, inspirado pelo apelo do Papa Francisco por uma Igreja aberta e em movimento, em direção às periferias existenciais e geográficas.

Pe. Eribaldo Pereira dos Santos, sscc (Raposos – MG)

 

 

A experiência missionária na Prelazia de Tefé – comunidade S. Sebastião (Caiambé) foi de grande crescimento para mim enquanto cristã. Conhecer a realidade do cotidiano das pessoas que aqui vivem e poder levar a presença de Deus, através de um sorriso, um gesto, uma palavra ou oração me emocionou e me alegrou abundantemente. Parabenizo a todos os envolvidos na organização da missão, incluindo as irmãs e toda a população, que estavam prontos para nos receber.

Amanda Nascimento Moraes da Silva (missionária leiga - Raposos- M. G.)

 

 

A missão para mim um grande aprendizado; onde podemos conhecer pessoas muito receptivas, que nos traziam do seu melhor para nos oferecer.

Tivemos também o entendimento do porquê pararem de trabalhar em algumas épocas do ano, respeitando a natureza e sua forma de agir no local.

Ouvimos muito, falamos muito de nós, fazendo por conseguinte grandes amigos, apesar da distância em que nos encontramos dessas pessoas.

Foi uma verdadeira interação de amizades que somente com essa oportunidade se pode desenvolver.Foi uma oportunidade de observar o quanto o ser humano, independente da situação em que se encontra, pode viverem verdadeira comunhão não só com os seus, mas com todo aquele a que se dê a abertura para uma aproximação.

José Donizete Thomé da Silva – ( missionário leigo de São Paulo )

 

Significou aprendizado, desafio, chamado, diálogo, partilha, valores, conhecimento. Missão foi um chamado de Deus que significou aprendizado sobre o modo de vida das pessoas de Caiambé e de outras comunidades ribeirinhas.

A missão foi entrega, partilha, amizade, conhecimento - vivência em família que estará na memória para sempre.

Angela Maria de Miranda – (missionária leiga de S. Paulo )

 

 

Para mim, uma maior abertura para encarar os próprios desafios que existem na Prelazia. Para conhecer melhor a realidade da Igreja local.

João Barros da Silva– (seminarista da Prelazia de Tefé )

Esta experiência missionária significou um amadurecimento na caminhada. Caiambé é mais uma localidade pertencente a Prelazia de Tefé: que como outros lugares possuem a realidade ribeirinha, entre tanto cada lugar possuem algo diferente desafios, e essa experiência me mostrou o quanto ainda temos que aprender a viver o espírito missionário.

Marcelo de Lima Frazão ( Seminarista da Prelazia de Tefé)

 

 

Para mim foi muito significativo conhecer uma outra realidade, sair da minha diocese, do meu cotidiano e também abrir mão dos dias que tinha para visitar minha família. Trazer os seminaristas para esta missão também é enriquecer a formação, contribuir para que eles tenham uma percepção mais profunda da própria Igreja em suas diferentes realidades.

Pe. João Batista – ( Sto. Amaro – SP)

 

 

É difícil expressar os sentimentos vividos nessa nova experiência missionária. Foi muito gratificante.empolgante, emocionante estar junto as famílias da comunidade do Cairara e Tefé. Destaco como marco dessas famílias a acolhida, a partilha, a resistência e a simplicidade de vida. Em cada visita as famílias era a Trindade amorosa nos acolhendo e nos revelando sua beleza através dos sorrisos, confiança e fé.

Foi muito bom o encontro com os professores, alunos/as, catequistas, catequizandos, jovens, adolescentes e a celebração final com a confraternização na comunidade co Cairara. Foi o marco da alegria, da partilha da gratidão e de uma boa participação dos membros da comunidade.

Destaco também a alegria de reencontrar minhas co- irmãs, conhecer os missionário/as e todo o povo de Caiambé. A beleza de novos encontros aqueceu o coração e revigorou as forças para continuar a caminhada.

As celebrações foram fonte de alimento ara a missão junto as famílias e aos grupos específicos. A ação de graças pelos 25 anos de Consagração de Ir. Marlene foi marcante para nós irmãs e para toda a Prelazia de Tefé.

Toda a organização e o entrosamento dos/as missionários/as foi muito boa.

 

Ir. Luisa Torresan (Santo Antonio de Argoin – BA)

 

 

Durante a missão tive oportunidade de convive com duas comunidades: Caiambé e Feliciana. Nas duas fui muito bem acolhida pelos moradores, pelas famílias que visitei e principalmente, pela família que me acolheu em sua casa.

Através das visitas foi possível conhecer um pouco mais de cada família, sua realidade, suas experiências, dificuldades e desejos mesmos nas famílias que não são católicos fui muito bem recebida. Destaco como ponto principal desta convivência com as comunidades a troca de experiência e a integração dos missionários com os moradores. Como exemplo, posso citar a visita feita na Escola Municipal da Feliciana, na qual conversamos com os alunos e muitos fizeram perguntas a respeito das cidades onde vivemos, o que fazemos e como chegamos até suas comunidades. Outro exemplo foi a boa participação da comunidade do Caiambé na programação proposta pela missão: encontro com as famílias, crianças e jovens. Assim como, na celebração do jubileu da Ir. Marlene, onde estavam presentes muitas pessoas, inclusive famílias não católicas que tinham sido visitadas e convidadas pelos missionários.

Outro ponto importante destacar foi a organização da missão como uma programação definida e guias para acompanhar e ajudar os missionários durante as visitas, com destaque para o Marcelo, animador do setor Caiambé e catequistas da comunidade Fliciana, este foi muito atencioso e sempre disposto a nos ajudar.

Cabe destacar também a integração dos missionários, a maioria de nós, não nos conhecia e nos encontramos pela primeira vez em Tefé, mas isso não impediu para que criasse se amizade entre nós e uma boa convivência.

Percebo que a missão foi bem sucedida. Acredito que conseguimos levar a palavra e amor de Jesus para as famílias e as comunidades através de nossa presença e alegria durante esses dias.

Para mim foi uma experiência incrível onde pude conviver com pessoas simples e humildes mas com uma fé gigante, que me ensinaram muito. Com certeza volto para casa com meu coração cheio de alegria e renovado pela força a Santíssima Trindade

Daniele Machado Vieira (missionária leiga – Rio de Janeiro)

 

 

Esta missão foi muito importante para fortalecer a minha fé e meu compromisso pelas suas coisas.

Ser missionário é se abrir ao outro. É ser mensageiro da paz, é deixar-se surpreender com riqueza que o outro traz consigo e a preciosidade do seu ser. Ser missionário é permitir-se ser amado, ser ajudado, ser acolhido e assim permitir que o outro exercite sua capacidade de amar, de ajudar e de acolher.

O Caiambé será levado para sempre e meu coração juntamente com as pessoas que conheci. Aprendi com essa gente a servir com alegria e a sofrer suas dores. Essa experiência reforçou o meu amor por Jesus e pelas suas causas, me confirmou que o amor e a união deve prevalecer sobre todas as doutrinas e a me mostrar o quanto é importante valorizar de onde eu vim e o que trago comigo.

A messe é grande e poucos são os operários Mas esses poucos fortalecidos e acompanhados bem de perto por Nosso Senhor. Entendi que não devemos ficar parado e sim buscar sempre, buscar a nossa santificação e também buscar nossa formação, aproveitar as oportunidades. O outro espera e precisa de nós.

De modo especial levo a comunidade Feliciana em meu coração,os tempos bons que lá vivi... os sorrisos que recebi, os olhares curiosos e tímidos, o céu mais bonito que já vi, o jantar à luz de velas, a grandiosidade de uns corações, as canções entoadas com fé e comunhão.

A dona Dora e sua família minha terna gratidão. Senti- me verdadeiramente em casa, não fui uma hóspede, fui mais ima pessoa do lar. Me amaram antes mesmo de me conhecer, agradeço por cada partilha

As Servas da Santíssima Trindade minha admiração e carinho. É difícil explicar e mensurar o bem que o trabalho de vocês faz e jamais seria capaz de descrever ou dimensionar, mas vi o quanto é grande e belo.

Aos companheiros de missão o meu amor e gratidão. Sentirei muita saudade, obrigada por cada momento compartilhado, pela atenção, pelo apoio. Deus os abençoe. Mesmo distante a missão continua. O que nos une é a oração. Somos membros do mesmo corpo e com Jesus a vitória é certa.

Lais Alves dos Santos (missionária leiga de Raposos – MG)

Missão em Caiambé
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